segunda-feira, 3 de outubro de 2011

 
Baleia Azul e seus Ancestrais
EM EXTINÇÃO

(Balaenoptera musculus)




A baleia-azul  é um mamífero marinho. Como outras baleias, as baleias azuis usam lâminas córneas na sua cavidade bucal para filtrar seu alimento (krill) da água do mar, alimentando-se também de pequenos peixes e lulas. A baleia-azul é o maior animal já vivo, podendo chegar a mais de  33 metros de comprimento e mais de 200 toneladas de peso.

A baleia-azul possui uma pequena aleta (abertura) que é visível apenas num curto período, quando a baleia mergulha. Tal aleta pode produzir jatos de água de até nove metros altura. O seu pulmão pode conter aproximadamente cinco mil litros de ar.
É também o animal mais ruidoso do mundo. Emitem sons de baixa frequência que atingem os 188 decibéis — mais fortes que o som de um avião a jacto — que podem ser ouvidos a mais de 800 quilómetros de distância.
Taxonomia
A baleia-azul é uma das sete espécies de baleia no género Balaenoptera. A espécie é dividida em três subespécies:
B. m. musculus, as populações do Atlântico Norte e Pacífico Norte,
B. m. intermedia, a população do Oceano Antártico e
B. m. brevicauda que é uma baleia pequena conhecida também como a baleia-pigmeu, encontrada no Oceano Índico e Pacífico sul.

Tamanho

Comparação de tamanho de um humano em relação à baleia-azul.A baleia-azul é provavelmente o maior animal que já existiu na face da Terra. A maior criatura conhecida da era dos dinossauros era o seismossauro da era Mesozóica, com um peso superior a 100 toneladas e comprimento estimado de 40 metros, embora alguns cientistas afirmem que poderiam chegar a 52 metros de comprimento. Há incertezas sobre a maior baleia-azul já capturada. A maioria das informações vem de baleias-azuis mortas em águas antárticas durante a primeira metade do século XX, coletadas por baleeiros não instruídos em técnicas de coleta zoológica. As baleias mais longas já registradas foram duas fêmeas com 33,6 e 33,3 metros de comprimento, respectivamente, porém existem algumas disputas sobre a confiabilidade destas informações. A maior baleia medida por cientistas no Laboratório Americano de Pesquisas de Mamíferos Marinhos media 29,9 metros, o mesmo comprimento de um avião Boeing 737.

 

A cabeça de uma baleia-azul é tão grande que cinqüenta pessoas poderiam apoiar-se em sua língua. Um bebê (humano) poderia engatinhar através das principais artérias da baleia-azul e um humano adulto poderia até se arrastar pela sua aorta. Uma baleia-azul recém-nascida pesa mais que um elefante adulto e tem cerca de 7,6 metros de comprimento. Durante os seus primeiros sete meses de vida, bebês de baleia-azul tomam cerca de 380 litros de leite todo dia. Bebês de baleias-azuis ganham peso rapidamente, 91 kg a cada 24 horas. O orgão reprodutor do macho (o pênis), chega a medir 3 metros de comprimento.

Apesar de serem mamíferos, as baleias não amamentam seus filhotes pelas tetas. O leite da baleia é tão gorduroso que ela o solta na água, de onde o filhote o suga, já que água e gordura não se misturam.

Baleias azuis são difíceis de se pesar dado o seu imenso tamanho. A maioria das baleias azuis morta por baleeiros não têm o seu peso tomado como um todo, mas sim, corta-se a baleia em peças menores, que podem ser pesadas mais facilmente. Isto causa um erro na tomada do peso total da baleia, devido à perda de sangue e outros fluidos. De qualquer maneira, tomadas entre 160 a 190 toneladas foram registadas para espécimes com mais de 27 metros de comprimento. O peso de um indivíduo de trinta metros de comprimento é estimado em torno de duzentas toneladas. A mais pesada baleia-azul já pesada é uma fêmea que pesava quase 390 toneladas.

População e pesca

Esqueleto de baleia-azul em frente ao Long Marine Laboratory da Universidade da Califórnia em Santa Cruz.Baleias azuis não são fáceis de se capturar, matar e estocar. A sua velocidade e poder mostram que elas não foram o alvo de baleeiros antigos que, ao invés, tinham como alvo cachalotes. Como o número dos últimos declinou, baleeiros começaram a olhar com mais cobiça a baleia-azul. Em 1864, o navio a vapor norueguês Svend Foyn foi equipado com arpões especialmente concebidos para capturar grandes baleias. De início problemático, o método eventualmente entrou em moda e no final do século XIX o número de baleias-azuis no Atlântico Norte estava em declínio.

A matança de baleias-azuis espalhou-se rapidamente, e em 1925, os Estados Unidos, o Reino Unido e o Japão tinham se juntado à Noruega na caça às baleias-azuis, capturando e matando-as e processando-as em grandes navios-fábricas. E, em 1930, 41 navios mataram 28.325 baleias azuis. No final da segunda guerra mundial, populações de baleias azuis já eram escassas, e em 1946, as primeiras leis que restringiam o comércio de baleias foram introduzidas. Tais leis eram ineficientes devido à falta de diferenciação entre diferentes espécies. Espécies ameaçadas de extinção podiam ser igualmente caçadas com aquelas que tinham uma população relativamente abundante. Quando a caça da baleia-azul finalmente foi proibida, nos anos 60, 350 mil baleias azuis haviam sido mortas. A atual população mundial de baleias azuis é estimada entre três a quatro mil, com duas mil concentradas na costa californiana. Tal grupo representa a maior esperança num longo e gradual processo de aumento populacional da baleia-azul, que está nas listas dos animais ameaçados de extinção desde os anos 60.
 
 
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Caranguejos do Pacífico sul
Oceano Pacífico - com uma profundidade média de 4.282 m e uma área de 181,344 x 106 km2, o que corresponde à 35,5% de toda a superfície terrestre e 50% da superfície dos oceanos. Foi o navegador português Fernão de Magalhães quem lhe deu o nome devido à placidez com que lhe correu a viagem em 1520/21. Contudo, este oceano nem sempre é pacífico - a onda mais elevada aqui registrada (aconteceu durante o furacão de 1933) atingiu os 34 m. O nome Pacífico Em 1520, quando o navegador português Fernão de Magalhães percorreu o litoral sul-americano, ficou impressionado com a tranquilidade das águas e batizou o oceano de Pacífico. Antes, porém, o navegador espanhol Vasco Nuñez de Balboa, descobridor do Pacífico, o havia batizado de Oceano do Sul. Na verdade, o dia era atípico, pois o Pacífico é mais perigoso do que o Atlântico.
A depressão oceânica mais profunda fica na região das ilhas Marianas, no Pacífico, a 5.300 quilômetros a leste do Havaí. É como um vale subterrâneo, atingindo na sua parte mais funda 11.500 metros, o equivalente a 7 vezes o Grand Ganyon, no rio Colorado (EUA), e é chamada de Fossa das Marianas. O Pacífico representa 46% desse total e ocupa uma área maior que todos os continentes juntos.

O maior iceberg já avistado pelo homem foi encontrado pelo navio norte-americano Glacier, em dezembro de 1956, no Pacífico Sul. Com 335 quilômetros de comprimento e 97 quilômetros de largura, estendia-se por uma superfície de 31 mil quilômetros quadrados, ou seja, maior que a Bélgica.

A norte-americana Amélia Earhart, primeira mulher a atravessar o Atlântico pilotando um avião e também a primeira a voar nos Estados Unidos, de costa a costa, desapareceu no Oceano Pacífico, em 1937, quando tentava ser também a primeira a completar uma volta em redor da Terra, circundando o equador. É o maior oceano do mundo.
Oceano Atlântico - com uma profundidade média de 3.926m e uma área de 106,598 x 106 km2, o que corresponde à 20,8% de toda a superfície terrestre e 29,4% da superfície dos oceanos;
Oceano Índico - com uma profundidade média de 3.963 m e uma área de 74,118 x 106 km2, o que corresponde à 14,5% de toda a superfície terrestre e 20,6% da superfície dos oceanos. Constituem este oceano o Mar Vermelho, o Golfo Pérsico, o Golfo de Bengala e o Mar de Andaman. Tem uma área de 73 500 000 km². A profundidade média do Índico é de 3 872 m. Faz fronteira com o Irão, o Paquistão, a Índia e o Bangladesh a norte, com a Península Malaia, as ilhas Sunda da Indonésia e com a Austrália a este, com a Antarctica a sul, com a África e a Península Arábica a oeste. O Oceano Índico formou-se ao longo dos últimos 170 milhões de anos quando o antigo continente Gondwana se fragmentou e provocou a deslocação da Índia para norte (de início a Índia estava ligada à África, à Austrália e a Antarctica ) e a sua colisão com a placa continental eurasiática.
O nome Índico recebeu o nome das costas que banha, da Índia e da Indonésia.

Oceano Ártico Alguns autores consideram ainda um quarto oceano, o , que seria cerca de 13 vezes menor que o Pacífico e possuiria somente 1% da água marinha da Terra. O Oceano Ártico é o mais pequeno dos oceanos. Está limitado pela Europa do Norte, a Ásia e a América do Norte. O Pólo Norte situa-se perto do seu centro. O gelo cobre uma grande parte da sua superfície durante todo o ano. O Ártico tem uma área de 12 257 000 km2 . Liga-se ao Atlântico por uma passagem entre a Groelândia e as ilhas Spitzberg e ao Pacífico através do Estreito de Bering. Este oceano tem uma percentagem de sal inferior à dos outros oceanos e as suas águas são geladas. É constituído pelos mares Chukchi, Sibéria, Kara, Barents, White, Greenland e Beaufort.
O mar não é tão árido quanto Homero pensava. contém os sais minerais necessários à vida animal, que se desenvolve com ou sem contato com o fundo, dependendo da quantidade de luz existente.
A maior parte da vegetação é representada pelo plancto vegetal. mAs exceções são as massas de algas ao longo do litoral de lugares como o mar de Sargaços. Essa vegetação minúscula se desenvolve por fotossíntese, usando a luz do sol. Nunca se encontra a mais de 30 m mais ou menos abaixo da superfície e é sensível às variações da temperatura, à salinidade e à quantidade de oxigênio disponível. Seu desenvolvimento é maior em regiões como a Antártida, onde as correntes verticais renovam os minerais da superfície. O plancto vegetal constitui o alimento do plancto animal, dois terços do qual são formados por pequenos crustáceos. Este segundo plancto é a comida abundante de numerosos peixes de pequenos porte (arenques, sardinhas, anchovas, cavalas) e das baleias. Peixes grandes, como o atum, caçam os comedores de plâncton (com exceção, é claro, das baleias), sendo comidos por sua vez pelos tubarões, golfinhos e baleias dentadas. Essa é a corrente alimentar dos mares.
As profundezas oceânicas, com menos luz e oxigênio, são menos ricas em termos de vida do que as águas da superfície. No fundo propriamente dito há pouca vida, exceto em águas rasas ou nas encostas de montanhas submersas, onde se encontram algas, esponjas, moluscos e crustáceos de grande tamanho. Ali também há peixes que vivem entre as rochas, como a perca, ou na areia, como a solha e o linguado. As águas costeiras são afetadas por outros fatores: a variação da salinidade devido ao recebimento de águas fluviais, a natureza do fundo, correntes costeiras e as marés. a fauna marinha também inclui aves: há as que se alimentam de plâncton, as que comem peixes a até aves de rapina que comem aves menores.
O próprio mas se vê atualmente ameaçado pela poluição do derramamento der petróleo e a descarga de lixo industrial e, cada vez mais, pelo lançamento às águas de lixo radiativo.


sábado, 27 de agosto de 2011


'Exército' de nadadores encara o mar gelado na Bélgica

Cerca de 6.500 pessoas nadaram para comemorar o Ano Novo.
Evento aconteceu em praia do Mar do Norte, em Ostend.
Da Associated Press
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Foto: Yves Iogghe/AP

Cerca de 6.500 nadadores se lançaram ao mar gelado da Bélgica no tradicional evento de Ano Novo neste sábado (3) (Foto: Yves Iogghe/AP)


Foto: Yves logghe/AP

Reunião aconteceu em praia do Mar do Norte, em Ostend, na Bélgica (Foto: Yves logghe/AP)

ALSKA


A imagem gelada que vem à cabeça quando se fala do Alasca nem sempre traduz todas as nuances encontradas no Estado americano. Para conhecer um pouquinho mais desse ambiente inóspito, fizemos uma seleção de imagens, que você confere abaixo:
Todos os anos, a cidade de Wasilla vira palco para a famosa (pelo menos por aquelas bandas) Iditarod, corrida de dosgled - ou trenó puxado por cães. Foto Reuters
Todos os anos, a cidade de Wasilla vira palco para a famosa (pelo menos por aquelas bandas) Iditarod, corrida de dosgled – ou trenó puxado por cães. Foto Reuters
Os simpáticos cãezinhos que participam da Iditarod usam proteção para manter as patas aquecidas durante a corrida que, este ano, começa sexta-feira. Foto Reuters
Os simpáticos cãezinhos que participam da Iditarod usam proteção para manter as patas aquecidas durante a corrida que, este ano, começa sexta-feira. Foto Reuters
Praia remota nos fiordes de Kenai. Foto Scott Dickerson/NYT
Praia remota nos fiordes de Kenai. Foto Scott Dickerson/NYT
Imagem do livro "11 Anos no Alasca", da fotógrafa carioca Luciana Whitaker. No tempo em que viveu na região, ela reuniu uma série de imagens - nesta estão caçadores de focas em Barrow
Imagem do livro "11 Anos no Alasca", da fotógrafa carioca Luciana Whitaker. No tempo em que viveu na região, ela reuniu uma série de imagens – nesta estão caçadores de focas em Barrow
Nos meses de março e abril, o espetáculo da aurora boreal toma conta dos céus do Alasca. Foto Luciana Whitaker/DIV
Nos meses de março e abril, o espetáculo da aurora boreal toma conta dos céus do Alasca. Foto Luciana Whitaker/DIV
Os ameaçados ursos polares no Refúgio para a Vida Selvagem do Ártico, no nordeste do Alasca. Foto Reuters
Os ameaçados ursos polares no Refúgio para a Vida Selvagem do Ártico, no nordeste do Alasca. Foto Reuters
Nos navios de cruzeiros, uma vista privilegiada do mar gelado. Foto Divulgação
Nos navios de cruzeiros, uma vista privilegiada do mar gelado. Foto Divulgação
Navio leva turistas para ver geleiras bem de perto... Foto Divulgação
Navio leva turistas para ver geleiras bem de perto… Foto Divulgação
...Enquanto sobrevoos panorâmicos levam a uma visão dos picos nevados, exclusiva de alpinistas. Foto Scott Dickerson/NYT
…Enquanto sobrevoos panorâmicos levam a uma visão dos picos nevados, exclusiva de alpinistas. Foto Scott Dickerson/NYT

Mar Gelado


Mar Gelado


quinta-feira, 18 de agosto de 2011


golfinos.mp4

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MÚSICA: "Golfinhos"

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SOBERANOS DEL MAR

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